Cultura

A cultura de Rio Bananal é muito rica, existindo muitas bandas e artistas locais, folia de reis, tradição religiosa, festas e bailes.

Banda Marcial Municipal “Edgar Ronchette Maurício”

Um dos grandes pontos da cultura ribanense, é a famosa Banda Marcial Municipal "Edgar Ronchette Mauricio", fundada em 1984, para atender as necessidades no tradicional desfile cívico escolar de Rio Bananal, que sempre acontece em setembro para homenagear o aniversário de emancipação política do município.

A Banda Municipal Edgar Ronchette Maurício ganhou este nome em homenagem a um integrante que passou pelo grupo e morreu em um acidente.

O principal diferencial da Banda de Rio Bananal é a escaleta, que está presente em poucas bandas em todo o Estado.

No ano de 2007 a banda fez 07 apresentações, sendo duas em Rio Bananal, uma no tradicional desfile de 14 de setembro e outra em uma alvorada no dia 07 pela madrugada.

Em 2009, a banda iniciou os ensaios em abril e se apresentou em São Domingos do Norte e Rio Bananal nos dia 06 e 07 de setembro.

Hoje a banda conta com cerca de 50 integrantes, muitas gerações de nosso município já passaram por ela. Além de sempre abrilhantar o desfile de Rio Bananal, a procura pela banda por outros municípios levou o grupo a várias cidades do Estado do Espírito Santo e até de Minas Gerais, entre elas: Água Doce do Norte, Águia Branca, Barra de São Francisco, Governador Lindenberg, Linhares, São Domingos do Norte, São Mateus, São Roque do Canaã, Pinheiros e Nova Belém (MG).

Manifestações Culturais

Teatro ao ar Livre

Nascimento, Vida Pública, Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo. Este evento é realizado na Comunidade de São Paulo desde o ano de 1976. No início, só a comunidade local participava, encenando algumas cenas do nascimento, paixão e crucificação de Cristo, com um público de aproximadamente 500 pessoas. O evento era realizado num palco de madeira improvisado ao lado da igreja.

A iniciativa partiu de Francisco Bazone; Geraldo Bazone, João Sabaini, Everaldo Alvarenga, Odeia Bazone, Laurides Zanoteli e outros, que assistiram a peça em São Roque e começaram a apresentar a encenação da Vida de Cristo no município. Como o evento foi ganhando força, eles retornaram em São Roque, em 1995, para adquirir mais informações.

Hoje, o teatro conta com local apropriado para apresentação das quarenta e seis cenas com uma duração de três horas de espetáculo. Participam da encenação uma média de 300 pessoas, que abandonam as lavouras por um instante para atuarem como atores.

Folia de Reis 

A Folia de Reis foi trazida das regiões e dos estados vizinhos à medida que o município era colonizado. Depois foi esquecia por um período e resgatada em 1993. É uma festa comemorativa ao nascimento de Jesus e a Adoração dos Reis Magos ao Menino Deus.

O grupo percorre a cidade e a zona rural tocando e cantando em versos, nas casas, igrejas, praças, escolas e onde são convidados, com a devida licença do padre e do delegado.

As apresentações começam em dezembro e terminam no dia 6 de janeiro, mas às vezes ultrapassam a data para atender solicitações de escolas e de outros. São 23 participantes efetivos, sendo senhoras, crianças, adolescentes e homens, onde uma família representa a família de Nazaré.

Os instrumentos musicais são: acordeom, violão, tarol, flauta, chocalho, triangulo, casaca, viola, bumbo, cavaquinho e pandeiro. Os cantos são versos rimados que fala do nascimento do menino Jesus e dos três reis Magos do oriente: Baltazar, Gaspar e Melquior. O chefe entoa os versos e os demais respondem. Ao todo é mais de 100 versos, um para cada ocasião. Depois que cantam, recebem prendas e agradecem cantando.  Veja um:

Meu senhor dono da casa
Pra chegar a seu terreiro
Pra cantar em sua casa
Licença eu peço primeiro.

Cavalgadas 

Realizadas anualmente, as cavalgadas são uma forma de reunir pecuaristas, comerciantes e simpatizantes do movimento, além de crianças e adolescentes, para um momento de interação entre gerações e de lazer.

A organização do evento fica sob a responsabilidade de família que irá receber os participantes no fim do trajeto, onde normalmente é em sua propriedade (fazenda ou sítio).

Geralmente são organizadas três ou quatro cavalgadas por ano. Para participar não se exige do cavaleiro ou da amazona idade, etnia ou contribuição financeira, basta ter resistência para percorrer o trajeto que varia entre 20 e 30 km e ser amante desse movimento.

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